http://www.makepovertyhistory.org

segunda-feira, setembro 25, 2006

World Trade Center

terça-feira, setembro 19, 2006

Tempo Valioso


O tempo é cumulativo
O tempo é intransigente
O tempo é cruel
O tempo é obstinado

Mas o tempo é também relativo
Abstrato
Imaginado

Por vezes o tempo foge de nós
Outras vezes vem ter connosco

Por vezes queremos esqueçê-lo
Outras vezes lembrá-lo

Por vezes deixamo-lo passar a correr
Outras... faz sentido o contar os dias, as horas, os minutos e os segundos:
E o tempo ganha sentido e torna-se valioso! (um bem pessoal ou partilhado)

segunda-feira, setembro 18, 2006

Pavões e Nuvens


Parque Marechal Carmona

É um espaço singular no concelho de Cascais resultando da junção dos jardins do Palácio dos Condes de Castro Guimarães com a propriedade do Visconde da Gandarinha.
Nele pode desfrutar-se de uma tranquilidade única conferida por um conjunto vegetal notável e diversificado, que em articulação com o ondular suave do terreno, que integra um troço da Ribeira dos Mochos, permite em cada percurso, novas perspectivas e descobertas.
Amplos relvados, canteiros de herbáceas e de arbustos decorativos desenvolvem-se em consonância com o traçado romântico dos percursos, magnificamente enquadrados por uma mata com árvores de grande porte.
Para além das possibilidades mais passivas e reflexivas de utilização de todo este parque, da qual faz parte a mata propriamente dita, os orlas relvadas, a estufa, a envolvente da linha de água e dos lagos e os diversos recantos preparados para acolher o visitante, aqui e além assinalados por elementos escultóricos e arquitectónicos, conta-se ainda com algum equipamento de uso mais activo. A área de recreio infantil, o mini-zoo, a biblioteca juvenil, os campos de jogos tradicionais, o parque de merendas e os relvados constituem atractivos suplementares para faixas etárias mais específicas.
[Eu cá guardo na mente os Pavões e o cheiro da relva. Ah, e as núvens em forma de Dragão]

quarta-feira, setembro 13, 2006

Asfalto?

Não sei se ainda são memórias recentes, receios latentes ou medo puro, mas andar de mota neste tempinho parvo que pairou sobre a grande metrópole não deixa espaço para grandes momentos de descontração. Até porque é de tracção (ou falta dela) que falo.

Os óleos e outros produtos sebáceos que os 4Latas (carros) largam durante os 3 meses de férias grandes, são agora enxaguados pelas primeiras chuvas outonais... E quem se lixa é o pobre motard... que já não chega ter de andar à molha, ainda tem de andar a fazer slalom radical, carro aqui, curva ali, para se endireitar nas duas rodas.

Perdoe-me quem gosta do tempo quente (eu tb gosto de lareiras) mas havia de chover copiosamente durante dois dias seguidos......

Tenho dito!

sábado, setembro 09, 2006

PJ - TEN [nota 10]

Em 1991 não havia E-mule. As rádios ainda estavam nos primeiros dois anos de libertação ao Rock internacional e novas tendências. O Rock em Stock ainda era o único programa de uma radio nacional que passava Metal e afins. O António Freitas ainda rodava à 1h da manhã. O Blitz ainda custava 25$. As Super-gorila ainda estavam na moda e os All-Star rulavam completamente.

Nos meus 18 aninhos de vida já tinha passado pela onda do Rock, Hard-Rock, Hair-Metal, Heavy-Metal. Já andava a bater as coisitas mais pesadas da onda Trash e a dar os primeiros passos no Death e Core.

Mas nada me tinha preparado para o que ai vinha: Guitarras cheias de garra, power-chords colados uns aos outros e distorções abafadas, refrões orelhudos e cheios de mensagem. MELODIA. Intensidade.

Era o Grunge!

O Ten chegara-me ao ouvidos depois do Nevermind dos Nirvana. Mas os Pearl Jam tinham um toque diferente. Emocional. Envolvente. Capaz de me colar à aparelhagem e de me manter por lá durante um dia inteiro... De manhã e à tarde aos altos berros, e à noite, baixinho, antes de adormecer ao som do Oceans, do Garden ou do Deep.

Estou a festejar os 10 anos de um dos meus albuns preferidos! Um ano atrasado, eu sei.

Mas como já disse: em 1991 não havia e-mule!


Freddie Mercury [05/09/46]