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sexta-feira, agosto 03, 2007

... se não rasgo (outra vez) o meu cartão de sócio do SLB

Estou expectante, confesso. Sou um vermelhusco adepto do maior clube de futebol do mundo (perai, já venho...)

"Abro aspas para um aparte: a "Worldwide Historical Clubs Ranking" diz que o FCPê é o maior clube de portugal, mas por seu lado o Guinness diz que o SLB É DE FACTO O MAIOR DO MUNDO. Não obstante Guinness ser a MELHOR marca de cerveja do mundo (e só isso basta para lhe configurar a razão), a meu ver, e num ponto de vista perfeitamente lateralizado, não isento, parcial e por vezes alcoolizado: O Benfica é o mÁior"


(de regresso) e embora continue desconfie que a EASports roubou a frase do FIFA 2007 à falange de adeptos da Luz, acho que é mesmo desta!

Poderia alongar-me com considerações técnicas, financeiras ou desportivas, mas a verdade é que sempre ouvi dizer que "os números falam mais alto", e se desta vez (cof...cof...) o Glorioso não ganhar os canecos todos, ou pelo menos 3, só pode ser por azar.


Desta feita os reforços são de grande qualidade, cobrem as necessidades estratégicas e o nível de exigência que o nosso campeonato (cof...cof..., esta tosse!) exige. - Não serão demasiados? - Perguntam. Eu acho que não. São em numero suficiente para estabelecer um novo record no guinness.

Até já ponderei a táctica a usar, sem dúvida o 'Nando Santos concordará comigo:

8 x 8 x 4

É DESTA...

É DESTA...

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quinta-feira, agosto 02, 2007

A luta amorosa de Poliphilo num sonho

Quando os últimos três pseudo-romances-históricos que li caem, inevitavelmente, na bimensionalidade das personagens à lá Dan Brown, eis que sou agraciado pela presença deste maravilhoso livro de escrita simples mas magnética.

O livro começa numa versão reduzidas dos Cinco (menos o cão, quatro, portanto), mais cultos, (estudantes Universitários), mas com a mesma pica para as descobertas, desta feita literárias. Imaginem este quatro (os tais Cinco, menos o cão) a desbravarem enigmas em latim, grego, hebraico, árabe ou hieróglifos egípcios, como de silvas e urtigas da Enid Blyton se tratassem.

Aconselho vivamente. Este é um daqueles livros que tratam de livros e em que as personagens são como nós somos: Leitores. (Lembram-se dos livros do Umberto Eco? Isso mesmo...)

Já agora, a 'personagem' central do Livro existe mesmo: Hypnerotomachia Poliphili.

Para os mais Harry Pottianos (dispenso a vossa ira sob a forma de comentários jocosos) quegostamdedigitalizaçõesintegraisdelivros, existe luz no MITPress.

Comprem a versão menos díficil (sem grego, latim, ou afins) na Editorial Presença. Ou procurem nas edições antigas dos Romances Históricos, publicados pela Sábado.

Ah, o livro chama-se A REGRA DOS QUATRO e o cão não faz falta.

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