Euro-milhões
Fizeram-me a pergunta. E a minha resposta é:
Sou a favor do NIM.
Ou seja: uma vez mais partilho da opinião Britânica – ‘Babysteps’
E aliás, a bem dizer, foi assim que se construiu a Europa de hoje. Lentamente. Adaptando-se às diferenças. Agregando ideias e ideais.
Estão mesmo à espera de quê? Que o euro-pessoal, agora, de repente, queira esquecer esta filosofia Darwinista e mudar quase tudo à imagem de um Mega-país com umas centenas de Milhões de Habitantes? – Isso funciona com o Homo Sapiens da América do Norte, mas não com o Homo-Sapiens-Sapiens do Velho Continente.
E ao fim-e-ao-cabo (e desculpem insistir) o NÃO maiúsculo que se está a desenhar não é mais do que um “pago para ver” num jogo de poker político em que só alguns têm dinheiro para cobrir a aposta. E se continuarem assim é provável que algumas nações começem a deitar o jogo abaixo e a sair da mesa de jogo.
(Note: Se virem texto a azul é normal que tenha sido públicado por e-mail. Uma vez mais estou impedido de ter acesso à net em casa. E .. )
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